1) IaaS: Infraestrutura como serviço
O modelo de infraestrutura como serviço disponibiliza a potencialidade computacional e a capacidade de armazenamento necessárias para que o cliente utilize seus programas e arquivos. O tamanho dessa infraestrutura pode ser aumentado ou diminuído mediante as necessidades.
Dentre vantagens que podemos apontar para IaaS, temos que ela não demanda espaço físico, poupa o cliente de precisar pagar pela manutenção de equipamentos e pode ter o tamanho adaptado conforme a necessidade. Outra vantagem relevante é a segurança dos dados.
Por outro lado, é necessária uma boa conexão de internet e, em caso de flutuações na rede, o trabalho para. No caso da nuvem pública, também é possível ter uma queda no desempenho, pois o servidor está atendendo a diversos inquilinos ao mesmo tempo.
2) SaaS: software como serviço
Esse é o modelo mais conhecido e utilizado. No SaaS, as aplicações funcionam diretamente na nuvem, sem necessidade de instalação no computador. Alguns exemplos são softwares de texto, apresentações ou planilhas.
Como vantagem, o SaaS pode ser acessado de qualquer computador com acesso à internet e facilitam trabalho conjunto em um mesmo arquivo. Porém, a desvantagem é que essas aplicações podem não atender à demanda de uma empresa.
3) PaaS: plataforma como serviço
Nesse modelo, o fornecedor disponibiliza ao cliente uma plataforma que permite que suas aplicações funcionem. Costuma ser a solução para empresas que precisam subscrever serviços imediatamente a um custo baixo.
Por vantagem, podemos apontar a possibilidade de criar aplicações a baixo custo, independente de se privada ou não. Porém, como desvantagem, os clientes estão limitados pela linguagem e pelas ferramentas que são oferecidas na plataforma e, quando uma aplicação é criada num software, não pode ser movida para outro.